• Agência Covere
  • 07/05/2024

Óleo de motor falsificado: quais os problemas e como não ser enganado | <p>Em teoria, seguir as instruções do manual é suficiente, no entanto, surge um problema: o óleo falsificado. Essa prática se disseminou pelo país e muitos consumidores são enganados, adquirindo óleo de motor falsificado, mesmo quando a embalag

Óleo de motor falsificado: quais os problemas e como não ser enganado

<p>Em teoria, seguir as instruções do manual é suficiente, no entanto, surge um problema: o óleo falsificado. Essa prática se disseminou pelo país e muitos consumidores são enganados, adquirindo óleo de motor falsificado, mesmo quando a embalagem e o rótulo são idênticos aos do original. Especialistas observam que o lubrificante falsificado exibe características visíveis que o distinguem do produto genuíno.</p>

<p>A presença de uma consistência opaca, menor viscosidade e a possível presença de grânulos são sinais de que não se trata de óleo genuíno. No entanto, uma simples observação visual não é conclusiva para confirmar a autenticidade do lubrificante do motor. Para uma verificação precisa, uma análise técnica é imprescindível.</p>

<p>É inegável que o óleo de motor falsificado é fabricado sem seguir critérios técnicos para atender às necessidades específicas de cada motor, como viscosidade, aderência e aditivos essenciais para o funcionamento adequado. Frequentemente, são utilizados restos de lubrificantes antigos e outras substâncias que jamais deveriam ser introduzidas no veículo.</p>

<p>Conforme relatado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), as principais falhas encontradas no óleo de motor falsificado são a falta dos aditivos essenciais para assegurar a adequada lubrificação e regulação térmica do motor em operação.</p>

<p>A utilização de óleo de motor inadequado acelera o desgaste das peças móveis, bem como do próprio bloco e cabeçote do motor. Isso inevitavelmente resulta em danos significativos que terão um impacto financeiro considerável para o consumidor.</p>

<p>Problemas como a formação de borras que obstruem os dutos e a bomba de óleo, além da incapacidade de lubrificar adequadamente as partes móveis, como pistões, bielas, mancais, virabrequim, comando de válvulas e tuchos (que dependem do lubrificante para minimizar os efeitos do atrito entre as peças) resultam em superaquecimento, podendo levar essas peças ao ponto de fusão. Quando isso ocorre, uma retífica é inevitável.</p>

<p>Ao trocar o lubrificante do motor, é perceptível um ruído mais suave, sem o atrito pronunciado. Por outro lado, com o uso de óleo falsificado, o ruído é semelhante ao do óleo antigo. Em outras palavras, o óleo falsificado simplesmente não desempenha adequadamente sua função no motor.</p>

<p>Assim como uma avaliação visual superficial, confiar apenas no ouvido não é garantia de que o motor está utilizando um lubrificante genuíno. O ideal é adquirir o produto em lojas especializadas e verificar se o rótulo possui a certificação da ANP. Desconfie de estabelecimentos que oferecem preços significativamente abaixo do praticado pelo mercado. Se possível, evite comprar em sites de vendas não oficiais.</p>

Em teoria, seguir as instruções do manual é suficiente, no entanto, surge um problema: o óleo falsificado. Essa prática se disseminou pelo país e muitos consumidores são enganados, adquirindo óleo de motor falsificado, mesmo quando a embalagem e o rótulo são idênticos aos do original. Especialistas observam que o lubrificante falsificado exibe características visíveis que o distinguem do produto genuíno.

A presença de uma consistência opaca, menor viscosidade e a possível presença de grânulos são sinais de que não se trata de óleo genuíno. No entanto, uma simples observação visual não é conclusiva para confirmar a autenticidade do lubrificante do motor. Para uma verificação precisa, uma análise técnica é imprescindível.

É inegável que o óleo de motor falsificado é fabricado sem seguir critérios técnicos para atender às necessidades específicas de cada motor, como viscosidade, aderência e aditivos essenciais para o funcionamento adequado. Frequentemente, são utilizados restos de lubrificantes antigos e outras substâncias que jamais deveriam ser introduzidas no veículo.

Conforme relatado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), as principais falhas encontradas no óleo de motor falsificado são a falta dos aditivos essenciais para assegurar a adequada lubrificação e regulação térmica do motor em operação.

A utilização de óleo de motor inadequado acelera o desgaste das peças móveis, bem como do próprio bloco e cabeçote do motor. Isso inevitavelmente resulta em danos significativos que terão um impacto financeiro considerável para o consumidor.

Problemas como a formação de borras que obstruem os dutos e a bomba de óleo, além da incapacidade de lubrificar adequadamente as partes móveis, como pistões, bielas, mancais, virabrequim, comando de válvulas e tuchos (que dependem do lubrificante para minimizar os efeitos do atrito entre as peças) resultam em superaquecimento, podendo levar essas peças ao ponto de fusão. Quando isso ocorre, uma retífica é inevitável.

Ao trocar o lubrificante do motor, é perceptível um ruído mais suave, sem o atrito pronunciado. Por outro lado, com o uso de óleo falsificado, o ruído é semelhante ao do óleo antigo. Em outras palavras, o óleo falsificado simplesmente não desempenha adequadamente sua função no motor.

Assim como uma avaliação visual superficial, confiar apenas no ouvido não é garantia de que o motor está utilizando um lubrificante genuíno. O ideal é adquirir o produto em lojas especializadas e verificar se o rótulo possui a certificação da ANP. Desconfie de estabelecimentos que oferecem preços significativamente abaixo do praticado pelo mercado. Se possível, evite comprar em sites de vendas não oficiais.

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